Fui dormir doida para que chegasse logo o outro dia para que eu tivesse as informações que tanto queria. Cada minuto que se passava eu me sentia mais próxima de conseguir o que eu queria... minha experiência com parto do jeito que eu imaginava que devia ser NATURAL.
Na segunda pela manhã esperei Paulo chegar do trabalho para ligarmos para Ginny. A conversa foi muito boa, e para quem tiver curiosidade sobre quem é ela segue um breve resumo: Regine Marton MS CNM Parteira certificada Norte Americana Mestrado em Obstetrícia pela Universidade de SUNY Stony Brook EUA, Acompanha mulheres em Parto Domiciliar em Natal na Região desde 2010 e é doula desde 1998, utiliza os protocolos de atendmento ao PD das associcoes de Parteiras Norte Americacanas MANA e ACNM e as recomendacoes do MS Brasil. Após a conversa ela mandou um material dela para mim e marcamos de nos encontrar na quinta-feira (21/08). Na terça-feira fui a nova obstetra, estava com 7 dias de operada e doida pra saber se estava tudo bem com o bebê.
Na consulta levei todos os exames que tinha, cartão do pré-natal da gravidez anterior, o cartão atual, tudo. A médica confirmou o que eu já sabia, não havia indicação de cesárea para Beatriz. A consulta foi ótima, falei da minha vontade de ter um parto normal, possibilidade que ela não descartou, o que já considerei um grande avanço, ela monitorou o bebê e pude ouvir seu coraçãozinho o que achei maravilhoso. Foi detectada uma anemia, o que para mim não era nenhuma novidade já que eu havia passado os últimos 2 meses sem me alimentar, mas que seria facilmente tratada e a médica passou uma ultra, poderia ver o bebê e saber se estava bem.
Chegou a quinta-feira, o encontro com a parteira aconteceria, será que pessoalmente nos daríamos bem? Será que o "meu santo" bateria com o dela? Isso tudo eu estava bem próxima de descobrir.
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